A polêmica da vez envolvendo o nome de Elon Musk é um processo multimilionário movido pelo cidadão americano Keith Johnson. Segundo a denúncia, o CEO da Tesla e SpaceX teria usado a sua influência no mercado e nas redes sociais para valorizar a cotação e aumentar o volume de negociações do Dogecoin.
Para Johnson, o executivo — considerado a pessoa mais rica do planeta —, faz segmento de um esquema de roubo que atrai pessoas a injetar verba na criptomoeda.
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“O réu (Musk) é o autonomeado ‘Dogefather’, ‘ex-CEO da Dogecoin’, sócio, desenvolvedor e promotor do Dogecoin”, diz a ação, que também afirma que o executivo montou um tropa em pedestal ao DOGE, que inclui “suas corporações e vários bilionários, influenciadores e celebridades”, aumentando o preço, valor de mercado e volume de negociação da moeda do dedo.

A ação, que procura zero menos que US$ 258 bilhões em reparação financeira, diz ainda que Musk “afirmou enganosamente” em diversas oportunidades que o Dogecoin era um “investimento legítimo”, quando, conforme o processo, “não tem valor qualquer”.
Segundo as informações do Bloomberg, a teoria de Johnson é tornar a ação coletiva, assim outros investidores que também se sentiram prejudicados poderão ser representados.
Por termo, também foi solicitada uma ordem judicial que impeça Musk de continuar promovendo a criptomoeda em suas empresas e na internet.
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Criptomoeda preferida de Elon Musk
Criado em 2013, o Dogecoin se tornou um dos ativos mais comentados da internet nos últimos dois anos. Um dos grandes responsáveis por isso foi Musk, cujas publicações no Twitter costumam influenciar diretamente no valor do criptoativo.
Recentemente, o executivo também indicou que pode concordar pagamentos em DOGE por produtos e serviços da Tesla e SpaceX.
Atualmente, o Dogecoin é o décimo primeiro ativo do dedo mais valioso do mercado, com capitalização de US$ 7,9 bilhões, segundo os dados do CoinMarketCap.
Via: Bloomberg
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